Inverno 2021: tendências da moda e do mercado para a estação


Já estamos a poucos meses da chegada da estação mais fria do ano e, portanto, chegou a hora de falarmos sobre as tendências previstas para o inverno 2021, para que tanto os produtores de moda quanto os fashionistas possam se preparar para o momento.
Quais são as referências das grandes marcas para a estação? Neste post você pode conferir as previsões sobre o setor no inverno 2021, para acertar tanto nos looks quanto nos negócios.
Da mesma forma que comentamos no post de tendências de verão, reiteramos que, segundo analistas da Worth Global Style Network (WGSN), a pandemia de Covid-19 é o maior aceleradora de mudanças dos últimos anos e continua refletindo diretamente nos hábitos de consumo, na forma de consumir e nas referências para a moda e para a arte em geral. Afinal de contas, a arte espelha a vida.
Mas não se preocupe! Este não vai ser mais um texto sobre pandemia. Viemos falar de moda, e pode ser, sim, que a moda também a reflita, mas vai muito além.
Confira abaixo as tendências de estilos, de modelos, de cores e de estampas para o inverno 2021 e, depois, consulte uma rápida análise sobre o cenário atual das tendências de consumo na moda e o que se pode esperar do mercado e do consumidor.
Os estilos do inverno de 2021
As mais marcantes tendências previstas para a moda inverno 2021 podem ser divididas em alguns estilos principais, sobre os quais falaremos agora.
Romântico moderno
Já faz algumas temporadas que o estilo romântico está em alta, sempre com alguma particularidade. Para esta estação, ele aparece em uma estética que explora o vintage por meio de referências renascentistas em uma roupagem moderna.
Nessas referências, o minimalismo passa longe e a grande estrela são tecidos que chamam atenção por si só, com muito brilho e muita textura. Quando falamos de peças-chave, o destaque fica para as camisas, trabalhadas com aplicações, babados e laços, as quais serão combinadas especialmente com calças. Isso reforça a contemporaneidade no romantismo, comumente relacionado às saias e aos vestidos.
Já que estamos falando de inverno, os casacos, é claro, não poderiam ficar de fora. Por isso, as jaquetas com mangas volumosas são as responsáveis por explorar o romantismo na hora de proteger do frio.
Em relação às cores, apesar de não serem costumeiramente invernais, continuam em alta na estação os tons claros e pastel. Para as estampas, podemos esperar composições florais e com poás, tudo dentro da estética romântica, em tons pouco contrastantes, para seguir uma linha diferente à do tropical, muito explorado no verão.

Comfortwear no cotidiano
Foi-se o tempo em que o apelo estético era a principal (e quase única) preocupação da moda. Se a exaltação do conforto já estava passando por uma crescente, a pandemia solidificou essa tendência e a “roupa de ficar em casa” galgou seu espaço e virou a grande protagonista dos guarda-roupas, extrapolando as paredes das residências.
Segundo o relatório de tendências do Pinterest para 2021, o conforto chique é a grande aposta da vez, sendo considerado “profissional o suficiente para o trabalho, superconfortável para a yoga e perfeito para usar no sofá”.
Por isso, para este estilo, as peças-chave do inverno são os cardigans e suéteres que dão uma sensação de abraço, em tamanhos grandes e com tecidos macios. Vestidos mais soltos e desestruturados e calças pantalona também aparecem com força, por passarem, também, a ideia de conforto e de amplitude.
Aqui o minimalismo fala mais alto, por meio de cores claras e neutras: muito creme, off white, verde oliva e cinza. Uma das cores Pantone 2021, inclusive, é o Ultimate Gray. No universo das estampas, destacam-se as geométricas e a exploração do natural e do rústico, ambos em suas versões mais discretas e pouco contrastantes.

Inspirações dos anos 70
Sabemos que a moda é cíclica e está sempre voltando com diferentes roupagens e interpretações. A exploração vintage nas tendências da moda inverno 2021 está por conta das inspirações setentistas, que alavancam looks com “carinha de brechó” e tecidos texturizados, armados e marcantes.
Como peças-chave do estilo podemos perceber a gola polo, que aparece tanto nas camisas e nas camisetas como nos casacos e até mesmo nos vestidos. Há, ainda, as camisas clássicas e simplificadas.
Em um misto com os dois estilos anteriores, aparecem por aqui os suéteres mais confortáveis, as jaquetas estruturadas e os conjuntos de alfaiataria com blazer e calça combinando, os quais também estarão em alta na estação. As saias evasê que exploram estampas são as responsáveis pelo toque de jovialidade.
As cores mais presentes no estilo são as outonais, e os tons mais terrosos e desbotados vêm com tudo. No âmbito das estampas, o xadrez clássico é o maior destaque, com espaço também para outras explorações geométricas.

As tendências estéticas para o inverno 2021 não existem sozinhas: é impossível desvencilhá-las das mais importantes buscas dos consumidores no momento e, consequentemente, dos rumos do mercado — afinal, são esses dados que guiarão as vendas. É sobre isso que falaremos a seguir.
Moda pós-pandemia
A pandemia afetou e continuará afetando a indústria da moda. Propulsora de grandes mudanças, é ela quem molda os novos perfis dos consumidores e práticas adotadas pelo setor.
Segundo uma pesquisa realizada pela McKinsey & Company, em colaboração com a Business of Fashion, os lucros da indústria da moda caíram 93% em nível global de 2019 para 2020. Apesar de algumas previsões indicarem melhoras em 2021, a expectativa é que o setor só se estabilize no terceiro trimestre de 2022.
Ainda de acordo com a pesquisa, na tentativa de contrabalancear os prejuízos causados pela pandemia, canais digitais prometem marcar a indústria nos próximos anos. A previsão é que haja, em níveis globais, mais de 20% de crescimento digital em 2021, comparado ao ano anterior.
O Anuário da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (ABAD) de 2020 mostra que, por conta dos impactos causados pela Covid-19, o índice de confiança do consumidor na economia do Brasil caiu 7,6 pontos em março — dado medido pela Fundação Getúlio Vargas —. Esse valor fez com que a taxa atingisse a marca de 80,2 pontos, menor número registrado desde janeiro de 2017.
Por conta desse movimento, a ABAD aponta que, para atrair os consumidores, será preciso que a indústria invista em um ambiente com estratégias otimizadas de comunicação, priorizando a transparência nos processos e o desenvolvimento humano.

E o que isso quer dizer? A pandemia acelerou previsões e está moldando o futuro do setor. Para manter-se relevante, é preciso entender esses movimentos e como eles influenciam as tendências da temporada.
Por mais que os números não sejam animadores, é importante analisar a situação atual para desenvolver novas estratégias e garantir bons resultados, tanto no futuro imediato quanto a longo prazo. Afinal, a pandemia não vai durar para sempre e seu negócio precisa continuar crescendo!
Tendências para negócios de moda em 2021/22
Empresas especializadas nas previsões para o setor da moda como a Worth Global Style Network (WGSN) e a Use Fashion indicam alguns dos caminhos que o setor está tomando.
A Use Fashion, por exemplo, ao abordar as tendências para negócios de moda em 2021, apresenta a relevância de cinco principais vertentes: as vendas online, a moda transazional, a sustentabilidade, a valorização da produção local e as collabs entre marcas. Vejamos cada uma delas com mais atenção a seguir.
Vendas online
As vendas online se tornaram a modalidade preferida de quem está parcial ou completamente isolado por conta do isolamento social. Iss porque, com a mudança da rotina, causada pela situação pandêmica, muitas pessoas optaram por realizar compras virtuais, o que gerou um aumento significativo no número de e-commerces.
Segundo um levantamento realizado pela ABAD, em 2021 as compras online atingiram o valor de R$60 bilhões em faturamento, com um total de 148 milhões de pedidos. Esses números, quando comparados aos dados de 2019, indicam um aumento de 32% na média global.
Ao passo que esse número continua crescendo, as previsões para o mercado da moda também apontam nessa direção. Até porque, após um ano de isolamento, as pessoas estão mais preparadas para o mundo digital. Por esse motivo, empresas também estão se equipando cada vez mais para atender a essa demanda em específico.
Moda transazional
A moda transazional se refere à confecção de peças que sejam duradouras e possam ser utilizadas em diferentes estações. Com as mudanças no cenário econômico e os consumidores preocupados com questões como o descarte excessivo de produtos, investir em coleções que não sigam à risca as demandas de uma única temporada pode ser interessante.
Sustentabilidade
A sustentabilidade é um assunto comentado exaustivamente e por um motivo necessário. As mudanças climáticas e o esgotamento de recursos são questões que afligem grande parte da população. A eco ansiedade e a preocupação com as gerações futuras fez com que os consumidores passassem a agir ativamente em busca de novas práticas de consumo consciente.
Por isso, a economia circular, o slow fashion e as cadeias produtivas responsáveis são algumas das características que surgem de forma central nos negócios de moda para 2021.
Valorização do comércio local
Uma parcela significativa do público consumidor está em busca de experiências de compra locais e regionais, na tentativa de reestabelecer um senso de comunidade. No entanto, essa não é a única questão que torna o comércio local tão importante.

A pandemia gerou a necessidade de reestruturação de muitas produções, uma vez que fornecedores estrangeiros, por exemplo, passaram a ser um investimento com muitas complicações logísticas e financeiras. Para atender suas demandas, as empresas encontraram, como alternativa, o foco em fornecedores locais que pudessem fornecer os materiais no tempo necessário.
Ou seja, tanto por parte do consumidor, que almeja uma experiência local, quanto por parte da empresa, que precisa de uma logística facilitada, a valorização do comércio local surge como ótima solução.
Collabs entre marcas
As collabs não são uma tendência recente, mas estão ganhando muita força no cenário atual, porque são uma boa estratégia para gerar senso de urgência já que, na maioria das vezes, tratam-se de coleções limitadas e com designs exclusivos.
Além da geração de desejo, as parcerias servem para reforçar o branding das marcas, aumentando o reconhecimento das mesmas no mercado. Para diversas empresas, que tiveram seu ticket médio reduzido, as collabs podem ser uma ótima investida.
Tendências de consumo para 2021/22
A discussão sobre os impactos da indústria da moda não é de hoje. Há anos estamos sendo questionados sobre a quantidade de lixo que produzimos. Afinal, é preciso refletir como utilizamos os recursos naturais e de que forma nossas ações afetam as gerações futuras. Nesse contexto, emergem movimentos como o slow fashion, o upcycling, a economia criativa e a moda atemporal.
As consequências do consumo desenfreado estão sendo observadas e postas em xeque. Por isso, os consumidores querem ver mudanças, eles querem transparência e responsabilidade socioambiental.

Nesse sentido, a valorização do comércio e da produção local se transforma em foco potente, já que estimula a economia regional e aproxima a produção do consumidor final. Quanto mais próximo e mais transparente, melhor.
No setor atacadista, isso também se aplica. Afinal, empresas que investem em processos ecologicamente corretos, com baixo impacto ambiental, estarão um passo à frente. Tecidos ecológicos e fibras naturais e sustentáveis também fazem parte das tendências para o inverno 2021.
Outro ponto importante são as peças atemporais. A pandemia fez com que muitas pessoas tivessem sua renda reduzida e repensassem hábitos de consumo. Segundo uma pesquisa realizada pela Opinion Box sobre o setor de moda e de acessórios na pandemia, 49% dos entrevistados afirmam ter reavaliado seus hábitos de consumo de roupas por conta do isolamento.
Partindo desse pressuposto, a confecção de peças atemporais, desenvolvidas com tecidos confortáveis, tecnológicos, protetores e de qualidade são grandes apostas dentre as tendências para o inverno 2021.
Aqui, vale também dizer que os novos consumidores estão mais propensos a pagar por peças de qualidade, que estejam de acordo com seus princípios e que respeitem o ambiente como um todo. Por isso, vamos entender quem são eles.
O perfil do consumidor do futuro 2022 (relatório WGSN)
A WGSN divulga anualmente um relatório de previsões do setor. Em “Consumidor do Futuro 2022”, a empresa aborda os novos perfis, além de estratégias para engajá-los.
Antes de falarmos sobre cada perfil, é importante entendermos os sentimentos que baseiam os comportamentos observados pelos consumidores: o medo, a dessincronização social, a resiliência equitativa e o otimismo radical.
Medo
O medo surge com uma situação na qual, de um dia para o outro, todos nós fomos obrigados a ficar em casa, isolados. O mundo se vê em um momento de calamidade e a população, como um todo, está assustada.
Além disso, a eco ansiedade — insegurança com o futuro do planeta e a crise climática — motiva discussões sobre o impacto das indústrias no meio ambiente. Fatores como a incerteza econômica também são motivo de angústia.
Para tudo isso, um agravante: o contágio emocional. Com a internet, as publicações viralizam e geram ansiedade em nível global. Com tantas informações ao mesmo tempo, observa-se um comportamento de disseminação de notícias preocupantes e negativas.
Dessincronização social
A dessincronização social está atrelada à solidão das rotinas individualizadas por conta do isolamento. Afinal, as pessoas ainda estão trabalhando, consumindo suas refeições, praticando exercícios, começando novos hobbies e por aí vai. A diferença é que agora cada um de nós funciona em um ritmo diferente.

A flexibilização dos horários de trabalho, o delivery 24h, as plataformas de entretenimento e de informação online… Tudo isso colabora para que façamos as mesmas coisas em momentos diferentes. O resultado? As interações estão reduzidas e o senso de comunidade se perde.
Resiliência equitativa
O termo resiliência significa “capacidade de se adaptar às situações impostas, remodelando-se conforme necessário”. O tema é tão relevante no contexto atual que foi tema da Organização Mundial de Saúde (OMS) em sua política de 2020.
Diante do cenário atual, as pessoas passaram a refletir sobre o mundo e também sobre suas emoções. Isso gerou questionamento sobre a positividade a todo custo, dando espaço para a aceitação dos sentimentos ruins e para o enfrentamento das situações de dificuldade.
A resiliência equitativa, nesse sentido, refere-se a uma maior aceitação emocional, a ser verdadeiro e autêntico com aquilo que estamos sentindo, positiva ou negativamente. Todos esperam e imaginam um futuro melhor, mas, neste momento, é preciso entender e refletir sobre tudo aquilo que surge e nos causa angústia.
Otimismo radical
O otimismo radical surge do desejo de deixar a negatividade para trás, em busca da felicidade completa. Com os noticiários devastadores, ser otimista é um ato de coragem.
Trata-se de focar nos aspectos positivos do mundo e nos avanços que continuam ocorrendo. Por mais difícil que seja a atual situação, ainda há coisas boas acontecendo ao redor do planeta. São essas as questões que o otimista radical prefere focar sua atenção.
Esses quatro sentimentos desencadeiam três novos perfis de consumidores: os Estabilizadores, os Comunitários e os Novos Otimistas. Falaremos sobre cada um deles a seguir.
Estabilizadores
Composto por Millennials e pela Geração X, os Estabilizadores estão fartos da cultura do auto-aperfeiçoamento e da produtividade a qualquer custo. Por isso, este é o grupo adepto à aceitação radical.
Ou seja, ao invés de tentarem atingir a perfeição em todos os aspectos da vida, os Estabilizadores se concentram naquilo que é preciso melhorar, mas sempre em um movimento de aceitação interna.

Para engajá-los, a simplicidade, tanto nas peças quanto nas modalidades de compra, o comércio calmo e a comunicação unificada entre os canais de venda e atendimento são as principais previsões.
Comunitários
Os Comunitários são compostos por Millennials e pela Geração X e, como o nome sugere, priorizam a comunidade. Eles querem criar raízes locais, em detrimento ao burnout – exaustão física e emocional causada pelo estresse das rotinas de trabalho desgastantes –, fenômeno muito comum em grandes polos, por conta das agendas frenéticas das grandes cidades.
Aqui, a economia circular e o localismo ganham força, motivados por um grupo que busca um estilo de vida menos sobrecarregado e mais preocupado com o planeta. Dentre as estratégias de engajamento, a indústria de revenda, com foco em iniciativas sustentáveis, é a grande aposta.
Além disso, o comércio social P2P (peer-to-peer) ganha espaço, em detrimento ao D2C (direct to consumer), uma vez que os Comunitários beneficiam comércios locais e interação com a comunidade. Ao comprar diretamente com o comerciante, é possível enxergar o impacto do consumo dentro daquele grupo social.
Novos otimistas
Os Novos Otimistas são compostos por pessoas da Geração Z aos Baby Boomers. São um grupo com uma abrangência demográfica significativa, mas, ao mesmo tempo, hiperconectados e com anseios em comum. Aqui, a felicidade importa e é em busca dela que eles estão.
Trata-se de um grupo marcado pelo ativismo. Eles querem melhorar o mundo, promover a igualdade etária e redefinir a forma como enxergamos a juventude. Para eles, a representatividade importa, os padrões estéticos devem ser abandonados. Tudo isso em promoção de um mundo mais igualitário, para o bem de todos.
Dentre as estratégias de engajamento mais efetivas, podemos destacar o comércio em livestream, já que a modalidade permite maior interação com pessoas dos quatro cantos do mundo. A conectividade é essencial para este grupo. Além disso, os serviços sob demanda e as compras coletivas, que promovem promoções e descontos entre os participantes, são bons caminhos para engajar este público.
Projeções sobre o mercado de moda para 2021
A partir dos relatórios e dos perfis de consumidores para os próximos anos, pode-se compreender certas tendências sobre o mercado da moda para o Inverno 2021. As barreiras impostas pelo isolamento e o sentimento coletivo de preocupação com o futuro indicam alguns dos caminhos a serem tomados a partir de agora.
No post sobre as tendências para o verão 2021, mencionamos o modelo D2C (direct to consumer) como estratégia de aproximação com o consumidor final. Para as próximas temporadas, a premissa continua, mas também dá espaço ao P2P (peer-to-peer), que prevê o foco no comércio local e nas práticas sustentáveis de venda.
A questão central continua sendo a proximidade com o consumidor final, por meio de uma comunicação eficaz, pautada em transparência e em sustentabilidade. A economia depois da pandemia também centraliza assuntos sobre responsabilidade social e a inclusão.
Com a emergência do comércio local, a economia circular e as marcas independentes, com foco em produção artesanal sob demanda e práticas de descarte zero, são grandes apostas. Para isso, observaremos investimento em coleções limitadas, com peças de qualidade e tecidos fabricados de forma sustentável.
O isolamento estabeleceu um volume significativo de vendas online, que seguem em alta. Estratégias de engajamento com consumidores, presença virtual por meio das redes sociais, processos otimizados de compra e de venda, além de investimentos em tecnologias que facilitem a decisão de compra, serão grandes aliados dos e-commerces.
Para o atacado de tecidos, vendas online significam possibilidade de atingir novos consumidores e de mantê-los conectados por meio de uma rede integrada de comunicação.

No inverno 2021, as tendências apontam para um futuro ecologicamente correto, com foco em conforto, proteção e ressignificação. O ato de consumir por consumir está sendo questionado. As pessoas querem participação ativa das marcas para a mudança em busca de um futuro melhor.
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